As ações têm o objetivo deixar os direitos dos consumidores ainda mais acessíveis à população
A Federação do Comércio de Bens, Serviços e Turismo de Goiás (Fecomércio-GO) participou nesta manhã (26/7) do lançamento do projeto “Procon Goiânia em Movimento com o Comércio”. A cerimônia foi realizada no 6° andar do Paço Municipal, e teve a presença do prefeito de Goiânia, Rogério Cruz, do vice-presidente da Fecomércio-GO e presidente Sindicato do Comércio Varejista de Derivados de Petróleo (Sindiposto), Márcio Andrade, do presidente do Sindicato dos Condomínios e Imobiliárias de Goiás (SecoviGoiás), Ioav Blanche, do presidente do Sindicato dos Proprietários de Barbearias, Institutos de Beleza e Afins (Sindibeleza-Go), Marcelino Vitor Lucena, do presidente do Sindicato dos Bares e Restaurantes de Goiânia (Sindibares), Newton Pereira, do presidente do Procon Goiânia, Gustavo Cruvinel, entre outras autoridades.
O projeto idealizado pelo Procon Goiânia, em parceria com Fecomércio-GO e aprovado pela prefeitura de Goiânia, tem como objetivo tornar a instituição ainda mais acessível à sociedade, apresentando ao consumidor os seus direitos. Serão ministradas palestras, consultas e outras ações sobre o tema para a população e para empresários. Os encontros vão acontecer mensalmente e em diversos bairros da capital, a partir do dia 17 de agosto e segue até o mês de dezembro.
O primeiro evento será voltado para os consumidores de combustíveis e aos empresários de postos de gasolina, mas ao longo dos meses, terão ações nos shoppings, salões de beleza, bares, restaurantes e pit-dogs.
Segundo Márcio Andrade, a Fecomércio está em disponível para no que for necessário, pois um consumidor consciente de seus direitos torna a relação harmoniosa para todos os lados. “Entendemos a necessidade e a importância desse projeto, principalmente por promover palestras também para os empresários, para os prestadores de serviço, explicando e comprovando que os direitos dos clientes são fundamentais para uma boa relação de consumo como um todo, pois não existe comércio sem consumidores”, salienta.